Oba Oba Sorveteria: O Sabor Que Encanta!

Se você é apaixonado por sorvete, temos uma dica irresistível para o seu próximo passeio: a Sorveteria Oba Oba! Um lugar onde o sabor, a qualidade e a alegria de um bom sorvete se encontram para proporcionar uma experiência deliciosa.

Conheça a Oba Oba

Localizada no coração da cidade, a Sorveteria Oba Oba é um verdadeiro paraíso para os amantes de sorvete. Com uma variedade impressionante de sabores e receitas exclusivas, cada visita é uma nova oportunidade de se deliciar com algo diferente. Seja para refrescar em um dia quente ou simplesmente para adoçar a vida, a Oba Oba é sempre uma ótima escolha.

Sabores para Todos os Gostos

Na Oba Oba, você encontra opções para todos os paladares. Dos sabores tradicionais, como chocolate, morango e baunilha, aos mais ousados e criativos, como doce de leite com nozes e maracujá com gengibre, a variedade é enorme. E o melhor: todos os sorvetes são feitos com ingredientes frescos e selecionados, garantindo uma experiência de sabor inigualável.

Além disso, a sorveteria também oferece opções de sorvetes sem lactose, sem açúcar e veganos, para que ninguém fique de fora dessa delícia.

O Ambiente

Com um ambiente acolhedor e uma decoração alegre, a Sorveteria Oba Oba é o lugar perfeito para curtir momentos agradáveis com amigos, família ou até mesmo para fazer uma pausa no meio do dia. O atendimento é sempre amigável e atencioso, o que faz com que você se sinta em casa desde o primeiro momento.

Promoções e Novidades

A Sorveteria Oba Oba sempre traz novidades e promoções para seus clientes. Desde sabores sazonais, inspirados em datas comemorativas, até combos e descontos especiais, a sorveteria faz questão de surpreender e agradar quem passa por lá. Vale a pena seguir as redes sociais da Oba Oba para ficar por dentro de todas as novidades!

Venha Experimentar!

Se você ainda não conhece a Sorveteria Oba Oba, está mais do que na hora de fazer uma visita. Seja para experimentar um novo sabor, seja para revisitar os seus favoritos, a experiência é sempre incrível. Prepare-se para se apaixonar e, claro, para saborear os melhores sorvetes da cidade!

Oba Oba Sorveteria: Porque um bom sorvete sempre cai bem!

Presidente da Coreia do Sul decreta lei marcial

O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, impôs lei marcial de emergência nesta terça-feira (3) para proteger o país de “forças comunistas”. O parlamento do país está fechado e atividades políticas proibidas até segunda ordem.

Segundo Yoon, a medida foi decretada “para salvaguardar uma Coreia do Sul liberal das ameaças representadas pelas forças comunistas da Coreia do Norte e eliminar elementos antiestatais”.

Semelhante ao estado de sítio no Brasil, a lei marcial proíbe atividades políticas, coloca veículos de imprensa sob controle do Estado e ordena que médicos em greve voltem ao trabalho em até 48 horas.

Segundo a lei sul-coreana, a lei marcial pode ser decretada com a finalidade de “cumprir a necessidade militar ou manter a segurança e a ordem públicas” em casos em que a ordem social estiver perturbada. O decreto vale para “tempos de guerra, incidente ou outra emergência nacional equivalente”.

A lei marcial foi anunciada após o Partido Democrata, de oposição, aprovar projeto de lei de redução orçamentária no comitê parlamentar de orçamento e apresenta moções de impeachment contra um auditor estadual e o promotor-chefe.

Democracia
Embora tenha se tornado um modelo de democracia oriental em contraponto com a vizinha Coreia do Norte, a Coreia do Sul tem uma história permeada pela militarização e domínio estadunidense. Após a Guerra da Coreia, na década de 1950, o território nasce como uma vitrine do capitalismo na Ásia sob forte comando militar dos Estados Unidos.

Após a saída dos militares, o país continua a ser dominado por representações norte-americanas. Em 1960, após uma revolução que tirou os EUA do poder, a Coreia do Sul ensaia uma transição democrática, quando é novamente dominada por um regime ditatorial.

As eleições diretas no país só ocorreram em 1987, semelhante ao Brasil, que teve o primeiro pleito nacional em 1989.

* Fonte: Correio Braziliense/Gabriella Braz

Paraíba: Para todos os passos do seu Natal

Neste Natal, cada passo conta uma história! Uma história de tendência, estilo e sofisticação.
Para os momentos mais simples ou os mais especiais, nossas calçados traduzem o espírito natalino. Nesses detalhes falarem por você, seja em um salto sofisticado ou em uma rasteira cheia de atitude, porque o natal é feito de Passos marcantes, encontros mágicos e momentos inesquecíveis.
Paraíba, calçados para todos os passos do seu Natal!

Disney vai deixar a TV paga e encerrará canais no Brasil em 2025

A Disney vai encerrar a maior parte de seus canais de TV por assinatura. A decisão foi divulgada nesta 2ª feira (2.dez.2024) e confirmada pela empresa. A exceção é o canal fechado ESPN. Todos os outros serão encerrados a partir de fevereiro de 2025.

Vão sair do ar os canais Star Channel, Cinecanal, FX, Nat Geo, Disney Channel e Baby TV. As operadoras Claro e Sky foram notificadas sobre a mudança. Uma das justificativas é o baixo número de audiência. A ESPN vai seguir pela sua relevância com eventos ao vivo. As informações são do portal F5.

A plataforma de streaming Disney +, que agora conta com conteúdo de esportes ao vivo, ainda vai continuar com o material dos canais. A Disney confirmou a mudança em nota e afirmou estar seguindo o mercado e modernizando o seu conteúdo conforme a demanda do público.

“Em resposta as transformações no cenário local de mídia e entretenimento, e para garantir que continuemos a evoluir e atender as necessidades de nossas consumidores com agilidade e inovação, decidimos descontinuar a operação de alguns canais lineares no Brasil a partir de 28 de fevereiro de 2025”, afirma a Disney em nota.

“Essa decisão inclui o encerramento dos canais Star Channel, Cinercanal, FX, National Geographic, Disney Channel e Baby TV, sem impactar nossos canais esportivos”, completa.

Poder 360

Garrafa com mensagem lançada no oceano na costa do Brasil chega à Austrália 16 anos depois

Lançado ao mar no Brasil há 16 anos, uma garrafa com uma carta dentro foi encontrada na praia de Peterborough, na Austrália, por um morador local. Escrita por um americano, a mensagem fazia parte de um experimento para estudar as correntes marítimas e ver até onde objetos jogados ao mar poderiam chegar.

A carta, datada de 30 de novembro de 2008, informava que a garrafa havia sido lançada no Oceano Atlântico, aproximadamente 129 quilômetros a leste de Salvador, no Brasil, com a esperança de que alguém a encontrasse e retornasse a mensagem. “Sua curiosidade valeu a pena. Obrigado por recuperar essa garrafa e tirar um tempo para ver o que tem dentro”, diz o bilhete.

O objetivo do experimento de Joe Johnson, morador de Towson, no estado de Marylad, que estava fazendo viagens de cruzeiro na época, era estudar as correntes oceânicas e acompanhar a trajetória de objetos no mar. A garrafa percorreu mais de 13 mil quilômetros durante 16 anos, surpreendendo o autor ao chegar à Oceania.

Em entrevista à ABC Radio Melbourne, o autor da mensagem estava surpreso com a distância percorrida pela garrafa. Ele contou que, durante suas viagens, lançou dezenas de garrafas semelhantes ao mar em diferentes pontos do planeta, mas essa foi apenas a segunda vez que alguma foi encontrada.

No bilhete, Johnson também oferecia US$ 20 como recompensa para quem respondesse à mensagem, solicitando o nome e endereço da pessoa que encontrasse o objeto. A história da garrafa foi compartilhada em um grupo local e rendeu diversos comentários dos moradores da região.

Jornal Opção

Selic a 15% ao ano, inflação e fantasma fiscal: por que a Kinea está vendida na bolsa brasileira?

A recente deterioração do cenário macroeconômico doméstico alimentou a falta de apetite pela bolsa brasileira entre os grandes tubarões do mercado — e a Kinea Investimentos é uma das gestoras atualmente pessimistas com as ações locais.

A casa controlada pelo Itaú, responsável por mais de R$ 132 bilhões em ativos sob gestão, encontra-se com posição vendida na bolsa brasileira e afirma que “existem melhores oportunidades no exterior”.

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“Na atual precificação da curva de juros, preferimos manter apenas pequenas posições táticas, reconhecendo as incertezas atuais”, escreveu a gestora, em carta a investidores.

Se alguém ainda apostava em um rali de fim de ano para o Ibovespa, o fechamento de novembro veio como um balde de água fria. O principal índice de ações da B3 recuou 3,12% no acumulado do mês, pressionado pelas ações de construtoras, varejistas e outros segmentos ligados ao consumo.

Por trás do pessimismo da Kinea sobre a bolsa brasileira
Na avaliação da Kinea, o Brasil “dependerá principalmente das suas próprias ações” daqui para frente — e as respostas que temos até o momento para o desafio que está por vir são insuficientes.

“Embora as medidas do pacote sejam na direção correta de cumprir o arcabouço fiscal, mais uma vez o governo falha em ancorar as expectativas”, escreveu a gestora.

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Nas projeções da casa, como o pacote de corte de gastos anunciado pelo governo federal na semana passada esteve “mais pautado em pente-fino, e com poucas medidas estruturais”, o ajuste deve gerar, na prática, uma economia bem menor do que o previsto.

Relembrando, o plano fiscal lançado pelo Ministério da Fazenda prevê a economia de R$ 70 bilhões nos próximos dois anos.

Junto com o pacote, o governo ainda aprovou a isenção do imposto de renda para quem recebe até R$ 5 mil por mês, promessa de campanha de Lula que tira R$ 40 bilhões dos cofres públicos em arrecadação.

Se, por um lado, os desembolsos fiscais dos últimos anos impulsionaram o Brasil para uma economia sobreaquecida, com crescimentos do PIB (Produto Interno Bruto) em cerca de 3%, a expectativa da Kinea é que o impulso fiscal perca tração nos próximos meses.

“O fato de o governo não estar mais com os dois pés no acelerador contribui para a atividade voltar a rodar em um ritmo mais fraco”, disse a gestora.

Leia também: Questão fiscal não é o único problema: esses são os 6 motivos que inibem retorno dos investidores gringos para o Brasil, segundo o BTG Pactual
Economia, fiscal e juros
A desaceleração da economia brasileira deve bater diretamente em outra variável macroeconômica: os juros. A tendência é que a política monetária do país se torne cada vez mais contracionista.

“Em nosso cenário base, a desaceleração não será intensa o suficiente para tirar pressão sobre nosso hiato do produto, dificultando o processo de desinflação. No cenário negativo, podemos ter um ambiente de estag-inflação, com os choques de condição financeira e aumento da incerteza pesando sobre a atividade, enquanto a depreciação do real eleva a inflação”, projetou a gestora, que prevê os núcleos de inflação próximos a 6% no primeiro semestre de 2025.

Para a Kinea, a resultante de uma atividade resiliente com inflação acima da meta é uma constante pressão sobre o Banco Central para elevar a taxa básica de juros (Selic).

LEIA MAIS: Após a despencada do Ibovespa com o pacote fiscal, analista aponta fator que pode recuperar a bolsa a longo prazo; entenda.
Se considerada a “regra de Taylor” — equação que relaciona a taxa de juros de curto prazo à inflação real, à meta de inflação, ao PIB e taxa de desemprego —, a Selic precisaria chegar ao patamar de 15% ao ano para ser capaz de trazer a inflação de volta à meta.

No início de novembro, o Copom (Comitê de Política Monetária) elevou a taxa básica de juros brasileira em 0,5 ponto percentual, para 11,25% ao ano. Atualmente, o mercado já precifica uma Selic terminal na casa de 14% a.a.

“Uma taxa Selic a esses níveis pode trazer novamente o fantasma do problema fiscal estrutural brasileiro, em que um primário com déficit em torno de 1% e o elevado nível de juros reais pressionam o crescimento da relação dívida/PIB, fazendo com que a política monetária perca potência.”

O “Risco Trump” para a bolsa
Para além dos fatores domésticos, há ainda uma questão externa que deve atrapalhar uma retomada da bolsa brasileira, segundo a Kinea.

Com a volta de Donald Trump à Casa Branca e a adoção das novas políticas protecionistas e de estímulos a empresas norte-americanas prometidas pelo republicano, a tendência é que haja um constante fluxo de capital para os Estados Unidos.

Isso tende a drenar o fluxo de investimentos para a Eurásia e mercados emergentes, como o Brasil.

“Em um ambiente onde o capital é atraído para os Estados Unidos, não nos sentimos compelidos a manter posições compradas em países emergentes”, afirmou a Kinea.

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Se não na bolsa brasileira, onde a Kinea investe hoje?
Ainda que a bolsa brasileira faça gestores brasileiros como a Kinea torcerem o nariz, a renda variável no exterior chama a atenção da gestora ligada ao Itaú.

A gestora tem posição comprada na bolsa norte-americana, com apetite maior por setores que devem se beneficiar das políticas defendidas por Donald Trump, como os bancos e pequenas empresas.

Veja algumas das apostas da Kinea em ações nos EUA:

Setor industrial: Eaton e Parker Hannifin;
Bancos: Bank of America, Wells Fargo e posições em bancos regionais;
A gestora também se desfez das posições tomadas em juros na parte longa da curva norte-americana (que se beneficiariam da subida dos juros longos).

Na parte curta da curva de juros dos EUA, o portfólio continuou posicionado para uma abertura do diferencial de juros norte-americanos em relação às demais economias desenvolvidas.

A chegada de Trump e da nova política de tarifas também deve continuar a dar tração ao fortalecimento do dólar, a partir da desvalorização de moedas que exportam para os Estados Unidos.

A Kinea se manteve comprada na moeda norte-americana e no iene japonês, e com posição vendida no yuan e em uma cesta de moedas europeias.

Do lado das commodities, a cesta comprada da Kinea inclui café, ouro e boi gordo. Já a ponta vendida conta com petróleo, açúcar, soja, trigo e cobre.

Seu dinheiro

Nívea Stelmann relata ataque contra filho nos EUA: “Não vou ter pena”

Nívea Stelmann revelou, nas redes sociais, que o carro de seu filho Miguel, de 20 anos, foi alvo de vandalismo em Windermere, nos Estados Unidos, onde a família reside.

O veículo, que estava estacionado na porta de casa, foi riscado e teve ovos e farinha atirados contra ele. Segundo a atriz, o ataque ocorreu após a vitória do Botafogo sobre o Palmeiras por 3 a 1 no Campeonato Brasileiro, e o carro exibia um adesivo do time carioca.

“Inveja e maldade existem em qualquer lugar do mundo. Depois do jogo do Palmeiras contra o Botafogo, o carro do meu filho, que é botafoguense e tinha um adesivo do time, foi atacado. Jogaram ovo, farinha e, pior, riscaram a pintura”, contou Nívea Stelmann.

A artista revelou que vai mandar as imagens das câmeras de segurança para a polícia. “Só que esqueceram que temos câmeras e que eu sou cidadã americana. Vou mandar as imagens para a polícia”, desabafou.

Visivelmente irritada, a atriz ainda deixou um recado direto: “Se foi algum engraçadinho brasileiro que fez isso, corra para me pedir perdão. Vocês vão se ferrar. Não importa se está legal ou ilegal. Não vou ter pena. Vou acionar a polícia e meu advogado”, disparou.

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Nívea Stelmann mora nos Estados Unidos desde 2017 com a família. Além de Miguel, fruto de seu relacionamento com o ator Mario Frias, ela é mãe de Bruna, de 10 anos, do casamento com o empresário Marcus Rocha.

Metrópoles

Wall Street se curva ao império financeiro saudita

As reservas da Arábia Saudita em Títulos do Tesouro dos EUA, como parte dos ativos estrangeiros mantidos pelo seu banco central, subiram em outubro para o nível mais alto em quatro anos. De acordo com dados compilados pela Bloomberg, os Títulos do Tesouro dos EUA representaram quase 35% do total de ativos estrangeiros mantidos pelo SAMA, o Banco Central Saudita, no mês passado. Isso coloca essa participação no nível mais alto desde fevereiro de 2020, quando teve início a pandemia de coronavírus.

Os investimentos do país em títulos do governo dos EUA têm aumentado neste ano, e o SAMA agora possui US$ 144 bilhões em Títulos do Tesouro dos EUA, apesar da queda de seus ativos estrangeiros totais, que atingiram o nível mais baixo desde fevereiro.

Embora o aumento mais recente tenha ocorrido antes das eleições dos EUA em novembro, um volume maior de títulos do governo dos EUA nas mãos da Arábia Saudita pode ajudar a estreitar a relação do reino com a administração do presidente Donald Trump.

O governante de fato da Arábia Saudita, o príncipe herdeiro Mohammed Bin Salman, teve uma relação próxima com Trump durante o primeiro mandato do presidente americano, algo que deve continuar quando o bilionário retornar à Casa Branca.

Como sinal de como a Arábia Saudita já está se posicionando para se aproximar da nova administração dos EUA, Yasir Al Rumayyan, chefe do fundo soberano da Arábia Saudita e aliado próximo do príncipe Mohammed, sentou-se ao lado do presidente eleito em uma luta do UFC em Nova York no início deste mês.

O SAMA se recusou a comentar sobre o pedido da Bloomberg.

Em fevereiro de 2020, os Títulos do Tesouro dos EUA do SAMA chegaram a representar mais de 37% dos ativos estrangeiros, antes de cair rapidamente, à medida que o governo saudita utilizava suas reservas para financiar uma transferência de US$ 40 bilhões para seu fundo soberano, a fim de comprar ações que haviam sido afetadas pelo pânico dos investidores quanto ao impacto da pandemia de coronavírus.

Os ativos estrangeiros da Arábia Saudita caíram de quase US$ 500 bilhões no início de 2020 para cerca de US$ 411 bilhões no final de outubro, em parte devido à transferência para o PIF, mas também devido ao uso das reservas para financiar os gastos do governo.

Com informações da Bloomberg