Revelando uma total discrepância em relação a pesquisas já realizadas no Tocantins sobre intenções de voto ao Governo do Estado, e batendo de frente com a credibilidade de institutos como Ibope e Serpes, o último levantamento feito no Tocantins para a corrida sucessória ao Palácio Araguaia, realizado pelo Instituto Exata, é uma verdadeira “aberração eleitoral” face aos últimos episódios envolvendo o Instituto em outros Estados, a exemplo do Piauí e Goiás (Ver links abaixo). Prisões de equipe de funcionários do Exata, apreensão pela polícia de centenas de questionários e acusações de difamação de candidatos nas pesquisas realizadas são algumas das irregularidades comprovadas. As evidências tendenciosas das pesquisas do Instituto são tantas que o TRE de Goiás, em junho último, já havia proibido a empresa de fazer novos levantamentos. Lá, o Exata tentou difamar, por meio de questionários, o senador Marconi Perillo, resultando na prisão de cinco funcionários da empresa.
No Tocantins, onde a campanha ao Governo mostra um acirrado empate técnico entre os candidatos Carlos Gaguim (Coligação Força do Povo) e seu adversário da Coligação Tocantins Levado a Sério, os números do Exata não mostram qualquer credibilidade. E mais: tentam enganar a população do Estado, que acompanha todo o processo eleitoral. O Exata é acusado de prática irregular e crime eleitoral nos levantamentos que realiza. Nas pesquisas, os funcionários induzem o eleitor a escolher um determinado candidato, depois de difamar o candidato adversário. Ou seja, o resultado da pesquisa vale quanto, em dinheiro, o Instituto recebe para realizá-la. Resta saber quem pagou ao Exata para colocar “na frente” das pesquisas o candidato da TLS. O eleitor pode saber mais da procedência duvidosa do Instituto Exata, acessando os links abaixo: http://site.dm.com.br/noticias/politica-e-justica/policia-prende-equipe-do-instituto-exata http://site.dm.com.br/noticias/politica-e-justica/tre-proibe-exata-de-fazer-pesquisa http://180graus.brasilportais.com.br/banda-larga/dados-do-instituto-exata-sao-questionados-por-politicos-332670.html Com informações da Coligação Força do Povo